sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Ele não come nada!
Aquela tortura de o/a obrigar a ficar horas em frente do prato de comida não se faz nem ao nosso pior inimigo. Qualquer pediatra lhe dirá isto “as crianças têm muito menos fome e muito menos frio do que a maioria de nós supõe”.
Quanto à fome nenhuma criança é igual a outra. Além disso, a mesma criança pode ter dias em que não come nada e outros em que devora tudo.
A regra é: nenhuma criança com saúde e comida se deixa morrer à fome!
Ponha-se no lugar dele/a, se tivéssemos alguém a insistir connosco a cada garfada, provavelmente também teríamos dificuldade em comer. Portanto, não transforme a refeição do seu pequenito ou pequenita num foco de stress.
Sente-se ao lado dele/a a comer qualquer coisa e fale de tudo, excepto do que ele/a está, ou não está, a comer. Tente não fazer dois menus diferentes. Se ele/a come peixe com brócolos e o resto da família se enche alegremente de pizza, não estranhe que ela se revolte.
Acima de tudo se ele/a anda normal e satisfeito/a, não dê demasiada importância ao caso. Não lhe encha o prato de comida e deixe que coma o que tem vontade. E se não tiver vontade, tire-lhe o prato e pronto.
Não se preocupe, nem lhe deixe perceber que este é um motivo de stress para si, se o fizer na próxima refeição ele/a irá utilizar isso contra si.
Quanto à fome nenhuma criança é igual a outra. Além disso, a mesma criança pode ter dias em que não come nada e outros em que devora tudo.
A regra é: nenhuma criança com saúde e comida se deixa morrer à fome!
Ponha-se no lugar dele/a, se tivéssemos alguém a insistir connosco a cada garfada, provavelmente também teríamos dificuldade em comer. Portanto, não transforme a refeição do seu pequenito ou pequenita num foco de stress.
Sente-se ao lado dele/a a comer qualquer coisa e fale de tudo, excepto do que ele/a está, ou não está, a comer. Tente não fazer dois menus diferentes. Se ele/a come peixe com brócolos e o resto da família se enche alegremente de pizza, não estranhe que ela se revolte.
Acima de tudo se ele/a anda normal e satisfeito/a, não dê demasiada importância ao caso. Não lhe encha o prato de comida e deixe que coma o que tem vontade. E se não tiver vontade, tire-lhe o prato e pronto.
Não se preocupe, nem lhe deixe perceber que este é um motivo de stress para si, se o fizer na próxima refeição ele/a irá utilizar isso contra si.
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